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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; NUNES, I. R.; JESUS, N. N. |
Título: |
Níveis de sódio e ácido lático do queijo artesanal serrano em diferentes altitudes e épocas de maturação. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O queijo artesanal serrano (QAS) vem sendo produzido há mais de dois séculos nas Serra Catarinense e nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Portanto, anterior à fundação das primeiras vilas nesse vasto território de campos naturais entremeados com Mata de Araucária. Provavelmente começou a ser fabricado logo após a abertura do Caminho dos Conventos, ainda nas primeiras décadas do século XVIII, quando se descobriu na região citada imensos rebanhos de bovinos em estado feral. O objetivo foi determinar o teor de cloreto de sódio e a acidez (ácido lático) no QAS, para fornecer subsídios de caracterização do mesmo, visando a certificação, legalização e indicação geográfica.Foram coletadas 132 amostras em propriedades produtoras de queijo serrano artesanal nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas de produção: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. Entre as épocas de produção praticamente não há diferença no teor de cloreto de sódio. Na PrimVer o teor aumenta com a altitude. No OutInv é mais alto em menos de 1.000m. A concentração de ácido lático é maior na PrimVer e principalmente na altitude inferior a 1.000m, que foi superior nas duas épocas. |
Palavras-Chave: |
Acido lático; Diferentes altitudes; Epocas de maturação; Níveis de sódio; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02294naa a2200229 a 4500 001 1119663 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aNíveis de sódio e ácido lático do queijo artesanal serrano em diferentes altitudes e épocas de maturação.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO queijo artesanal serrano (QAS) vem sendo produzido há mais de dois séculos nas Serra Catarinense e nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Portanto, anterior à fundação das primeiras vilas nesse vasto território de campos naturais entremeados com Mata de Araucária. Provavelmente começou a ser fabricado logo após a abertura do Caminho dos Conventos, ainda nas primeiras décadas do século XVIII, quando se descobriu na região citada imensos rebanhos de bovinos em estado feral. O objetivo foi determinar o teor de cloreto de sódio e a acidez (ácido lático) no QAS, para fornecer subsídios de caracterização do mesmo, visando a certificação, legalização e indicação geográfica.Foram coletadas 132 amostras em propriedades produtoras de queijo serrano artesanal nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas de produção: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. Entre as épocas de produção praticamente não há diferença no teor de cloreto de sódio. Na PrimVer o teor aumenta com a altitude. No OutInv é mais alto em menos de 1.000m. A concentração de ácido lático é maior na PrimVer e principalmente na altitude inferior a 1.000m, que foi superior nas duas épocas. 653 $aAcido lático 653 $aDiferentes altitudes 653 $aEpocas de maturação 653 $aNíveis de sódio 653 $aQueijo artesanal serrano 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aIDE, G. M. 700 1 $aNUNES, I. R. 700 1 $aJESUS, N. N. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/08/2019 |
Data da última atualização: |
27/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; REBELO, A. M.; HICKEL, E. R. |
Título: |
Capacidade inseticida do hidrolato de poejo no controle da bicheira da raiz. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú, SC. Anais... Itajaí, SC: SOSBAI, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O poejo é conhecido como planta de grande potencial bioativo, principalmente como biocida natural. Seu óleo é conhecido por ter ação contra bactérias, fungos, etc (FOGANHOLI et al., 2015). Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi verificar a ação inseticida do hidrolato de poejo (Mentha pulegium), resíduo industrial da extração do óleo essencial, no controle da bicheira-da-raiz, Oryzophagus oryzae (Costa Lima). : Os experimentos foram realizados em tubos de vidro, contendo 10 mL de água destilada e hidrolato nas concentrações de: 2,0; 1,5; 1,0; 0,5; 0,1 mL/10mL e um controle ambiental, contendo apenas água destilada. Em cada tubo 15 adultos da bicheira-da-raiz foram expostas, em quatro repetições, totalizando 60 indivíduos por dose. Os indivíduos foram mantidos nesse meio por 48 horas, sendo avaliadas após 3, 6, 9 12, 24 e 48 horas de exposição. O hidrolato de M. pulegium apresentou mortalidade significativa sobre os adultos da bicheira-da-raiz, com concentração letal média (CL50) de 0,17 mL/10mL após 48 horas de exposição (Figura 1). Além disso, o extrato apresentou concentração letal de 90% (CL90) calculada de 0,75 mL/10mL, com tempo letal médio (TL50) de 18,5 horas. |
Palavras-Chave: |
Manejo alternativo; Plantas aromáticas; Rizicultura. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 01818naa a2200181 a 4500 001 1128720 005 2019-08-27 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHARO, M. M. 245 $aCapacidade inseticida do hidrolato de poejo no controle da bicheira da raiz.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO poejo é conhecido como planta de grande potencial bioativo, principalmente como biocida natural. Seu óleo é conhecido por ter ação contra bactérias, fungos, etc (FOGANHOLI et al., 2015). Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi verificar a ação inseticida do hidrolato de poejo (Mentha pulegium), resíduo industrial da extração do óleo essencial, no controle da bicheira-da-raiz, Oryzophagus oryzae (Costa Lima). : Os experimentos foram realizados em tubos de vidro, contendo 10 mL de água destilada e hidrolato nas concentrações de: 2,0; 1,5; 1,0; 0,5; 0,1 mL/10mL e um controle ambiental, contendo apenas água destilada. Em cada tubo 15 adultos da bicheira-da-raiz foram expostas, em quatro repetições, totalizando 60 indivíduos por dose. Os indivíduos foram mantidos nesse meio por 48 horas, sendo avaliadas após 3, 6, 9 12, 24 e 48 horas de exposição. O hidrolato de M. pulegium apresentou mortalidade significativa sobre os adultos da bicheira-da-raiz, com concentração letal média (CL50) de 0,17 mL/10mL após 48 horas de exposição (Figura 1). Além disso, o extrato apresentou concentração letal de 90% (CL90) calculada de 0,75 mL/10mL, com tempo letal médio (TL50) de 18,5 horas. 653 $aManejo alternativo 653 $aPlantas aromáticas 653 $aRizicultura 700 1 $aREBELO, A. M. 700 1 $aHICKEL, E. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú, SC. Anais... Itajaí, SC: SOSBAI, 2019.
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